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segunda-feira, 6 de julho de 2015

Extreme supera todo e qualquer tipo de expectativa: sempre!!!


Você conhece a Sebastyne? Ela é mesmo demais! Eu viajo na escrita dela. 
Lendo mais um de seus textos há um tempo atrás, fiquei na maior expectativa de vê-los logo e relendo esse texto hoje, lembro-me das conversas com o"Extreme - The Band" ( Facebook) e com a "Família Extreme" (WhatsApp), nossas expectativas antes do Show e nossas empolgações após os Shows(ela postou um texto dia 9 de Junho, faltavam três dias para a Extreme se apresentar em São Paulo, aqui no Brasil). Todas as minhas expectativas foram superadas e eu não vejo a hora de esses quatro caras voltarem novamente ao Brasil!
Quem não conhece a Sebastine devia dar uma olhada na página dela. Segue aqui uns trechos do empolgante relato dela no https://www.facebook.com/groups/703466456414050/?fref=ts.
Mas, dá uma passadinha lá no blog dela. Com certeza você vai curtir.

"A última vez que eu vi a Extreme tocar foi em o 18 de novembro de 1992, em Helsínquia, na Finlândia. Um show de estádio. Foi o primeiro grande show de rock que eu fui e eu não tinha idéia de quão longe os assentos estariam. Eles estavam muito, muito longe. Tudo o que eu conseguia ver eram duas figuras em forma de estrela que eu sabia serem Patrick Badger e Nuno Bettencourt e uma figura borrada que eu sabia, era Gary Cherone funcionando entre as duas outras figuras. Eu acho que Paul Geary estava lá em algum lugar também, mas ele se escondia atrás do kit de bateria e estava tão longe,  eu não poderia ser capaz de dizer que ele estava lá - além de ser inconfundível na apresentação.
Desta vez, eu estava na primeira fila, baby! Eu podia ver Nuno Bettencourt de onde eu estava. Nuno Bettencourt, globos oculares, senhoras, e ele me viu  - mas não perdia uma nota, inacreditável. Então lá estava eu, tentando parecer o mais atraente possível para os deuses do rock, enquanto lutava contra uma febre e alguns vírus que eu peguei no caminho de Hobart a Helsínquia ... sim, Eu realmente esqueci que eu estava doente durante todo o show, ainda consegui cantar um pouco. Mas, descrever um show de rock com palavras é a tarefa mais inútil do mundo.. esses caras são os músicos mais incríveis que existe e estão ficando cada vez melhor à medida que envelhecem..."



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