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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Gary Cherone fala sobre a União e a Originalidade de Extreme

A Hard Rock Hideout entrevistou Gary Cherone em 2010. Confira um trecho dessa entrevista:
HRH: Se um grande filme fosse feito sobre a carreira do Extreme, a palavra "unidos" estaria no título?
Gary Cherone: Seria certamente o título. Extreme é um vínculo estreito de irmãos, membros passados e ​​incluídos. Nós crescemos juntos, em tempo suficiente para saber que a amizade está acima tudo. "Unidos" seria definitivamente o tema do filme.
HRH: Extreme personificou a diversidade musical do rock através da música, uma e outra vez. O que é  importante para não ser estereotipado em um gênero específico?
Gary Cherone: Eu acho que é, provavelmente, uma distinção que usamos com orgulho. Quando você olha para AC / DC, eu não quero eles de outra forma, você sabe o que você está recebendo. Então, eu olho para os Beatles, Queen e Led Zeppelin, todos os três não tinham barreiras, eles realmente escreveram  músicas honestas com expressão.  Quando eu me sento com Nuno, nós realmente não sabemos o que vai sair quando criamos música. Sentamos juntos e escrevemos, Nuno toca guitarra e o que vem fluindo para fora de nós durante esses momentos é o que torna-se o registro.
Trecho Traduzido e Adaptado por Gíggia Valéria a partir de http://hardrockhideout.com/2010/05/10/gary-cherone-of-extreme-the-hard-rock-hideout-interview/

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Nuno Bettencourt e sua opinião sobre DVDs de Música ao vivo


Eu odeio DVDs. (Risos)... Eu não me importo de assistir outra pessoa, mas quando eu assisto a qualquer filme sobre a Extreme, eu digo a mim mesmo: "Isto não parece com a Extreme para mim." DVDs nunca parecem realmente capturar a banda. Para mim, melhor é aquela noite que você tem com a multidão, é o volume que está faltando, o suor que está faltando, os cheiros, a espontaneidade. Quando você olha para o DVD, ele fica muito manso, é muito controlado, e os editores estão no controle de como é emocionante ou quão excitante não é. Embora quando você está no meio da multidão, você olha onde você quer olhar... Quando você faz um DVD, que está forçando o espectador a olhar para Nuno quando quer que você olhe para Nuno. É uma daquelas coisas bizarras. Fico feliz que ele está lá, eu sei que tem que estar lá, é bom para documentá-lo, e eu estou contente que nós lançamos algo lá. Mas, mais uma vez, quando eu assistir, eu queimo um pouco. Eu sou como, "Sim, sou eu, mas eu não acho que ele capturou a magia da Extreme." Eu acho que você tem que estar no show para  experimentar a relação entre o público e a banda. 
Nuno Bettencourt

Trecho Traduzido e Adaptado por Gíggia Valéria a partir de http://sixty4rainy.blogspot.com.br/2013/02/nuno-bettencourt-interview.html

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Extreme: O Público sempre pede mais!


Por Gíggia Valéria
Sabe-se que "Extreme" é uma banda muito querida em Portugal, apesar de muitos portugueses reclamarem da pouca valorização da mídia lusitana aos artistas Portugueses.
Em 1 de Julho de 2014, a Extreme se apresentou no "Espaço Armazem F", em comemoração do 25° aniversário do Álbum "Pornograffitti".
O site "Metal Imperium" publicou uma reportagem sobre este evento, com um texto de Fernando Ferreira que mostrou a euforia do público diante da Banda e das músicas desse álbum.
A Banda recebeu muitos elogios do site e entre uma das citações de Fernando Ferreira, estava essa:
"Para quem tinha dúvidas de que Nuno Bettencourt é um guitarrista monstruoso, a prestação do músico limpou-as todas...Kevin Figueiredo esteve certo como um relógio Suiço dando força ao ritmo e por falar em ritmo, não se pode esquecer de Pat Badger que estave com um som monstruoso que ameaçava deitar abaixo o "Armazem F" a qualquer momento, sem mencionar, claro, Gary Cherone, que é um frontman assombroso, sabendo puxar pelo público, vivendo a sua música em palco, e não parando um segundo, sempre em movimento."

Fernando relata que o público pedia mais e que a Banda atendeu ao pedido. A Banda, ao final, estava muito agradecida e cumprimentou muito aos fãs.
Gary prometeu ao público que voltariam e, por isso, Portugal espera ansiosa pela nova visita.

Vale muito conferir essa reportagem na íntegra.
Acesse http://www.metalimperium.com/2014/07/reportagem-extreme-armazem-f-lisboa-01.html e aprecie sem moderação.
Fotos: © Diana Fernandes

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Gary Cherone fala sobre o tema "Pornograffitti"


A "Circle Six Magazine" (Por Paul Stamat),  perguntou para Gary Cherone:

C6M: Sexo e sexualidade são temas quentes que você abordou em sua música, era realmente um grande tema em Pornograffiti. Para colocar isso em perspectiva, Pornograffiti saiu durante uma época em que as pessoas estavam apenas sendo introduzidas para mortal STD. Magic Johnson anunciou que era HIV positivo, e ele realmente não foi muito tempo depois que Freddie Mercury morreu de AIDS. Você acha que esse álbum foi oportuno, quando foi lançado, uma espécie de comentário sobre os tempos?
Gary: Uau, eu nunca ouvi esta pergunta. Talvez nós tivemos a sorte. Ou talvez nós estávamos em sintonia com os tempos. Essas coisas todas se desenrolava naquele momento.Em suma Pornograffiti era um jogo de moralidade sobre as linhas  e inocência perdida. E como o mundo poderia engolir alguém e alguém poderia manter sua alma em toda ela...
C6M: Ás vezes me pergunto que tipo de álbum que você teria escrito em 2010 porque o sexo é, na verdade, ainda maior e agora é moda ser uma estrela pornô.
Gary: Oh yeah absolutamente. É 10 vezes mais porno que na época em que lançamos o Pornograffitti. Bem, talvez você tenha  inspirado nosso próximo registro...

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Gary Cherone fala tudo: Honestidade nas letras da Extreme, Liberdade de expressão & Limites


Por Gíggia Valéria 
A "Circle Six Magazine" (por Paul Stamat), conversou com Gary Cherone. Ela cita que a "Extreme" entrou na categoria de bandas incompreendidas  dos anos '90, após "Hole Hearted" e "More Than Words". Com essas músicas eles ficariam marcados positivamente ou negativamente.
A Circle Six Magazine ao conversar com Gary Cherone, citou que alguns temas são tabus para algumas pessoas, para algumas bandas. Perguntou, então, se havia algum tema tabu para ele.

"Nós definitivamente tentamos falar sobre tudo" -  diz Gary. "Tentamos ser honestos...honestos até demais. Algumas canções nossas até causam problemas, algumas músicas sobre relacionamento acontecem com pessoas que moram perto de nossas casas. Então as pessoas vêm até você e perguntam: Ei, você escreveu sobre mim?"

Extreme consegue se inspirar em diversos temas: O absurdo da guerra inspirou "Rest in Peace ". A injustiça, o preconceito inspiraram "Color me Blind". A calamidade dos governos, a morte de pessoas influentes  inspiraram"Peacemaker Die".

Gary diz sentir-se feliz por ser americano, pois pode usar da liberdade de expressão sem ser degolado no dia seguinte. E complementa: "Mas onde será que o decoro foi? Pra Onde é que foi a decência? Eu acho que existem apenas dois tipos de pessoas: decentes e indecentes. Não há raças. Ou você é uma pessoa decente ou você não é. E eu não quero ser aquela pessoa que é expulsa de um funeral me gritarem coisas vis. Eu acho que há um Limite para o que vamos falar para as pessoas..."

http://www.circlesixmagazine.com/?s=extreme&submit=Search

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Extreme no Top "20 Álbuns de cabelo metal"dos anos '80, segundo revista "Guitar World"


Por Gíggia Valéria
A Revista "Guitar World" selecionou 20 Bandas que marcaram todos os tempos com seus cabelos Metal.
Citada como a Banda de musicalidade impecável,Extreme recebeu elogios pelos vocais, além do domínio de guitarra de Nuno Bettencourt.
A revista ainda menciona que "Extreme iria para sempre ser lembrado como a melhor Banda de Hard Rock de Boston".
Quer conferir as 20 Bandas selecionadas?
 Confira em http://www.guitarworld.com/top-20-hair-metal-albums-eighties

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Nuno Bettencourt e Grammy 2015 não foram noticiados pela Imprensa Nacional Portuguesa

To My Portuguese Friends

O guitarrista Nuno Bettencourt junto com Steven Tyler (Vocalista dos Aerosmith),, participou do concerto durante o Nobel da Paz realizado no dia 11 de dezembro, 2014 em Oslo, Noruega. O primeiro músico Português a fazê-lo, contudo nem uma notícia teve na Imprensa Nacional Portuguesa. Levar o nome de Portugal aos prêmios Nobel não mereceu uma nota no Público, Diário de Notícias, na RTP, na SIC ou mesmo na Blitz. E na maior festa de entrega de prêmios da indústria musical mundial, os Grammys de 2015, o Nuno Bettencourt partilhou o palco com, nada mais nada menos, Sir Paul McCartney. Mas pasmem, também nenhuma notícia na imprensa portuguesa. Depois de ter sido premiado inúmeras vezes pelo seu dote de guitarrista ao longo de sua carreira de pelo menos duas décadas e ser consagrado pelos seus fãs, críticos e muitos outros guitarristas como um dos melhores que há em técnica e criatividade.
Esperava-se uma receptividade maior na comunicação social portuguesa.
Mas NÃO, nem uma gota de tinta ou uns elétrons foram despendiados na pátria que ele considera sua.
Constato com enorme pesar que a alma lusitana departe-se cada vez mais do sentimento português. Conheco o Nuno de passagem nos anos 80 em Massachusetts através do seu irmão Luís que instigou o gosto pelo instrumento ao Nuno. Entre petiscos e Guitarradas, recém chegado aos Estados Unidos, passei umas tardes com Luís Bettencourt na área musical que  na altura com a sua banda, Os Viking, tinha bastante sucesso na áreade Boston, não só na comunidade mas também para uma platéia americana. Mas o mais preocupante para quem está atento a projeção de Portugal no mundo é que não é só a família Bettencourt na área musical que padece da Negligência da mídia Portuguesa.
Existem muitos outros bons músicos de origem portuguesa com bastante sucesso na mesma situação, assim como em outras áreas da Arte, das Ciências e outras.
Não tenho uma resposta conclusiva do porquê disto. Nascido em Angola, de mãe transmontana e pai açoreano, vivi em Luanda, em Portugal, no Brasil e nos EUA. Conheço bem a diáspora do Atlântico e defendo que os portugueses não são todos baixinhos de bigode, ou de um país cheio de pedófilos e corruptos. E tenho muita fé nesta nova geração que como qualquer ser humano exposto a mais informação e cultura tem a atitude de querer ser extraordinário.
Contudo, vejo tantas estradas boas a não serem utilizadas e assim não permitirem mais progresso; tantos produtos de boa qualidade como o peixe do mar que não poder ser consumido pela maioria da população; e uma imprensa nacional que mais parece um laborátório para experiências de lavagem cerebral; Pergunto como naquela canção "What is going on?"

Beijar o anel dos de cima e pontapear os de baixo - nunca! Que a nós a quem a palavra grita, por entre as fanfarras multicoloridas, fantasma a quem a dor invade e arrebata, tal canavial ardejaçante, o sopro da alma do mundo, nós vos esconjuramos ilusões que a pesadelos abismais ireis retornar.

Texto escrito e gentilmente cedido por Carlos Augusto.
Encontrado em
https://www.facebook.com/permalink.phpstory_fbid=1700729990153547&id=100006496881170


domingo, 15 de fevereiro de 2015

O dia em que Nuno Bettencourt ameaçou sair da Banda

"Faltava pouco para eu ter um ataque"- disse Nuno Bettencourt


Nós estávamos tentando empurrar "More Than Words" para a gravadora. Estávamos em Turnê  tentando chamá-los e dizer - lhes: "Ouça, sempre que vamos cantar essa música, somos afogados pelo público. Nós não estamos dizendo que é algo especial. Eles estão nos dizendo."
E eles diziam: "Onde vamos colocar isso? Estações de Rock não vão tocar, é muito adulto-contemporânea. Vocês não são isso."
E nós apenas dissemos: "Você tem que testá-la!"
Nós pressionamos, fomos até o presidente da gravadora, em seu escritório, eu acho e, basicamente,eu ameacei a sair da banda.
Mais tarde, recebi um telefonema dizendo: "Tudo bem, vamos testá-lo em um mercado"
Eles testaram em Denver. Eu nem acredito. Pensamos: "Ótimo, isso nunca vai acontecer. Eles estão fazendo isso apenas para apaziguar e eu não sair da banda."
Porque faltava pouco para eu ter um ataque. Então nosso gerente disse: "Que porra você está fazendo indo até o presidente da gravadora? Você está louco? "
E nós entramos numa briga com ele para que eles fizessem, pelo menos, o que disseram que iriam fazer. Eles testaram. E nós dissemos: "Tudo bem, vamos voltar pro estúdio."
Ela acaba sendo a oitava do dia. No dia seguinte ela foi subindo, até o final de semana e foi a número um no sábado. O gerente nos chamou e disse: "Não tenha muitas esperanças". Eles ainda queriam testá-la em um outro lugar...
Nuno Bettencourt
Texto traduzido e adaptado por Gíggia Valéria a partir de  http://www.rollingstone.com/music/features/extremes-more-than-words-oral-history-1991-ballad-20150206 - by Maura Johnston

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

A número um

A primeira vez que eu soube que "More Than Words" havia se tornado um hit, foi, na verdade, quando Sebastian Bach nos disse. 
Eu lembro que estávamos no estúdio com Dweezil Zappa e Sebastian Bach. E ele ouve "More Than Words" e diz: " Este caralho é enorme!!! É um número um, um número um!!!" 
E então o que ele fez? Ele disse: "Eu estou indo para gerenciar vocês". 
Ele queria ser o nosso gerente, por causa dessa canção. 
Ele disse: "Esqueça o seu gerente! Eu estou administrando vocês!" Ele estava tão fora de controle...
                                              Nuno Bettencourt
Traduzido e Adaptado por Gíggia Valéria a partir de http://www.rollingstone.com/music/features/extremes-more-than-words-oral-history-1991-ballad-20150206

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Gary Cherone e Nuno Bettencourt : A dupla

"Todas as baladas naquela época eram tão pesadas e tão grandes como as canções de rock. Quando olhavam pra nós, eles diziam: "Bem, seria ótimo se vocês acrescentassem tambores, um solo de guitarra e todas essas coisas". E nós realmente relutamos: "Não. É isso". E foi muito estranho, porque os outros integrantes não estavam na música. Eles nunca se preocuparam com isso...exceto um dia. Eu estava entrando no Shopping com Pat (Badger), as pessoas me viam e perguntavam: "Onde está o outro cara?" (Gary). Todos pensavam que Gary e eu éramos uma dupla."
Nuno Bettencourt

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Acordes...

"Quando eu ouvi pela primeira vez os acordes de Nuno (Os acordes de More Than Words), me fez lembrar de "If I feel" dos Beatles, uma das minhas músicas favoritas de todos os tempos."
Gary Cherone



terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Extreme Curiosidades: De volta ao passado, na varanda de Gary Cherone, muito mais que palavras: Música!


Nuno- Foi literalmente na varanda de Gary, em Malden. Eu me lembro que tudo que eu criava, mostrava a ele imediatamente. Nós escrevemos e só depois jogamos sobre as quatro pistas.
Gary- Nuno estava dedilhando na varanda, ele me mostrou e eu corri para o quarto para escrever "More Than Words, is all you have to do " (Mais que palavras é tudo que você precisa fazer ) e, era óbvio, depois de ler o primeiro verso, "Ok, isso é o título".  Parece genial, mas foi só um acidente...
Traduzido e adaptado por Gíggia Valéria a partir de http://www.rollingstone.com/music/features/extremes-more-than-words-oral-history-1991-ballad-20150206

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Extreme Curiosidades: Preto e Branco

O Vídeo em preto e branco para "More Than Words" tornou-se uma marca e recebeu uma das maiores honrarias do Pop, Sendo parodiada por "Weird Yankovic". Em Junho de 1991, "More Than Words" foi a número um na "Billboard" Hot 100.
Trecho retirado de: http://www.rollingstone.com/music/features/extremes-more-than-words-oral-history-1991-ballad-20150206#ixzz3R0Fkgkc5 

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

"Stop the World" : O lado B

By Gíggia Valéria

"Stop the World" foi uma música escrita por Gary Cherone e Nuno Bettencourt. Gravada em 1992, lançada em 1993, foi produzida por Nuno Bettencourt e Bob St. John. Faz parte do Álbum "III Sides to Every Story", de Extreme.
O Vídeo tem uma média de 1.119.042 exibições até 01 de fevereiro de 2015.
Este é o lado B do vídeo, apenas com a banda. Confira!!!



terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Gary Cherone reconhece que o tempo trouxe experiência e sabedoria á Extreme

Trecho Original do texto publicado pelo Site "Nepa Scene", traduzido e adaptado por Gíggia Valéria
Extreme foi inegavelmente uma parte do cenário do rock duro, no final dos anos 80/ início dos anos 90, mas o som da banda estava , apenas, um passo a frente das normas da época.
Extreme não se conformava apenas com as "meninas e carros".
"Sem querer parecer arrogante, eu achava que estávamos fazendo algo novo, ou não teríamos feito isso", diz Cherone.
"Nós não queríamos ser uma repetição de nossas influências. Pensávamos que estávamos ganhando terreno, estávamos animados com o " III Sides" estávamos muito ambiciosos. Naquele momento não estávamos à procura de retrospectivas. Nós assumimos riscos".

Cherone sente que pode apreciar os processos que compõem a banda nos dias de hoje.

"Podemos sentir, agora, um pouco mais, o cheiro das rosas", diz ele. "De volta aos dias de hoje, Nuno e eu pensamos que poderíamos mudar o mundo com as músicas que viriam depois. Agora, olhando para trás, em turnê pela Europa, tocando na Rússia e na China pela primeira vez, estamos aproveitando a experência. Isso parece mais velho e mais sábio? Pode ser..."

http://nepascene.com/2015/01/extreme-vocalist-gary-cherone-recalls-lasting-legacy-magic-pornograffitti-25th-anniversary-tour/